Aviso de pauta: APRE e entidades lançam campanha de prevenção e combate a incêndios 2023

Incêndio florestal é todo o fogo que se propaga livremente, respondendo às variações do ambiente e causando graves consequências ao meio ambiente e à vida. Para alertar a população sobre o perigo e diminuir os riscos de ocorrências, a Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE) vai lançar, em parceria com diversos órgãos e instituições do estado, a campanha de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais 2023. O evento acontece nesta quarta-feira, 31 de maio, às 09h, no Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR). Já estão confirmados o secretário da Agricultura, Norberto Ortigara, e o secretário do Desenvolvimento Sustentável, Valdemar Bernardo Jorge, além de representantes das entidades participantes.Segundo o Corpo de Bombeiro, nove em cada 10 incêndios florestais são provocados por irresponsabilidade humana. Com a aproximação do inverno, os riscos aumentam, já que a vegetação seca, a baixa umidade do ar e a estiagem facilitam a propagação das chamas. Por isso, a campanha vai trazer novamente materiais gráficos, digitais e audiovisuais para disseminar a informação e conscientizar as pessoas, apontando os danos causados por um incêndio florestal, quais ações podem provocar um evento e o que fazer ao avistar um foco.Para saber mais sobre o trabalho, acesse www.paranacontraincendioflorestal.comEsta é uma campanha de Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE), Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (ABIMCI), Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Embrapa Florestas, Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná (Fupef), Instituto Água e Terra (IAT), Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR), Rede Nacional de Brigadas Voluntárias (RNBV), Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (SEAB), Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Paraná (SEDEST), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR-PR), Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) e Universidade Federal do Paraná (UFPR).ServiçoLançamento da Campanha de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais 2023Data: 31 de maio de 2023Horário: 09hLocal: R. da Bandeira, 500, bairro Cabral – Curitiba (PR)Mais informações: APRE – (41) 4042-7572 |https://apreflorestas.com.br/wp-content/uploads/2020/10/iba-1.jpg@https://apreflorestas.com.br/wp-content/uploads/2020/10/iba-1.jpg.com.br

APRE e ACR reúnem associadas para reunião técnica em Santa Catarina

Aconteceu hoje, em Campo Alegre (SC), a tradicional reunião técnica conjunta entre APRE e ACR, que contou com uma participação expressiva dos representantes das empresas associadas às duas entidades. O encontro, considerado bastante produtivo pelos presentes, teve a RMS como anfitriã.

Os participantes foram recepcionados pelos presidentes da APRE e da ACR, Zaid Nasser e Jose Mario Ferreira, respectivamente. Em seguida, os diretores executivos das duas associações fizeram apresentações – Ailson Loper falou sobre o Bloco Temático da Madeira da Assembleia Legislativa do Paraná e Mauro Murara destacou a criação da Frente Parlamentar da Silvicultura de Santa Catarina.

A pauta teve, ainda, as participações de Julis Orácio Felipe, assessor jurídico da associação catarinense, trazendo as atualizações da Lei da Mata Atlântica; Camila Rocha, do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef), apresentando o Programa Cooperativo sobre Certificação Florestal (PCCF); e Susete Penteado, pesquisadora da Embrapa Florestas, abordando as ações de monitoramento e controle da vespa-da-madeira.

A próxima reunião da APRE vai acontecer no dia 23 de junho, às 14h, de forma virtual.

Foto: Davi Etelvino/ACR

#CirculeUmLivro: Campanha fez sucesso no Centro de Curitiba

Na semana passada, quem passou pela Rua XV, em Curitiba (PR), percebeu uma movimentação diferente: a possibilidade de circular conhecimento. A campanha #CirculeUmLivro, idealizada pela Ibá, foi replicada pela APRE e pela Embrapa Florestas em um dos locais mais conhecidos da cidade e com ampla circulação de pessoas, a Boca Maldita, para que os interessados pudessem trocar gratuitamente um livro de literatura por outro. O objetivo foi incentivar a leitura e a economia circular. Além disso, os participantes também tiveram acesso a informações sobre como é produzido o papel em que são impressos os livros e receberam um marcador de página com informações sobre os organizadores da ação.

A ação, que aconteceu entre os dias 24 e 27 de abril, em alusão ao Dia Mundial do Livro (23 de abril), teve um fluxo intenso de pessoas, e aproximadamente 200 exemplares foram recebidos por dia. Além disso, os principais veículos de imprensa do Paraná destacaram o movimento. Para Zaid Ahmad Nassar, presidente da APRE, o resultado foi excelente.

“Pudemos levar adiante a mensagem de que somos um setor sustentável, que conserva o meio ambiente e é importantíssimo para a economia do Paraná e para a população. Tivemos um fluxo intenso de trocas, muitos visitantes passaram por lá e quiseram conhecer o projeto, entender mais sobre o setor florestal e saber quando será a próxima edição. Tudo isso mostrou que os paranaenses estão interessados no tema, o que nos incentiva a promover cada vez mais campanhas como essa. No próximo ano, queremos ampliar a ação para outras regiões de Curitiba”, disse.

Segundo Natália Vieira, do setor de Eventos da Embrapa Florestas, a ação surpreendeu. “Não paramos praticamente um segundo de atender. Muitas pessoas passaram pelo local levando livros para trocar, mas também queriam saber mais sobre a Embrapa e nossas pesquisas, setor florestal, Apre, Ibá. Foi gratificante”, avaliou.

Além de APRE, Embrapa Florestas e Ibá, a ação contou com o apoio das editoras Albatroz e CRV, da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) e do projeto “Sustentabilidade Agroflorestal para o Desenvolvimento Rural”, do Laboratório Benefícios das Florestas, da Escola de Florestas da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

2ª edição #CirculeUmLivro em São Paulo

A campanha #CirculeUmLivro foi idealizada em 2022 pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), entidade que representa o setor de árvores cultivadas no país, em parceria com o Metrô de São Paulo. Pelo segundo ano consecutivo, a ação acontece em cinco estações do metrô da capital paulista e, nesta edição, foi ampliada – além da troca de livros, acontecem, simultaneamente, atividades culturais.

Foto: Maureen Bertol – Assessoria de imprensa APRE

APRE e Embrapa Florestas realizam campanha gratuita de troca de livros em Curitiba

Projeto #CirculeUmLivro, que acontece pela primeira vez no Paraná, foi idealizado pela Indústria Brasileira de Árvores em 2022; objetivo é incentivar a leitura e a economia circular

Entre os dias 24 e 27 de abril, a tradicional Rua XV, em Curitiba (PR), vai receber o projeto #CirculeUmLivro, uma realização da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE) e da Embrapa Florestas, em parceria com a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). O projeto, em alusão ao Dia Mundial do Livro, celebrado no dia 23 de abril, convida as pessoas que passarem pelo local a doarem um livro que já leram, enquanto levam outro gratuitamente para casa, promovendo, assim, a leitura e a economia circular.

No calçadão, haverá um espaço entre a Boca Maldita e a Praça Osório, com os totens da campanha. Os participantes poderão tirar fotos no local e receber um marcador de páginas, que reforça a mensagem que o papel “é sustentável, biodegradável, reciclável e vem de árvores plantadas, colhidas e replantadas para esse fim”. A ação também será estendida para as redes sociais – basta compartilhar a experiência com a hashtag #CirculeUmLivro, marcando @https://apreflorestas.com.br/wp-content/uploads/2020/10/iba-1.jpg e @iba_oficial.

Para o presidente da APRE, Zaid Ahmad Nasser, as florestas plantadas fazem parte do dia a dia das pessoas, fornecendo uma matéria-prima renovável, com mínimo impacto ambiental, que dá origem a inúmeros produtos sustentáveis, entre eles o papel. Portanto, uma ação como a campanha #CirculeUmLivro, que estimula a economia circular e divulga mais informações sobre o trabalho do setor florestal, vem em boa hora, para que mais pessoas falem sobre sustentabilidade e conheçam esse segmento que é tão importante para a sociedade.

“Em todos os nossos trabalhos, sempre fazemos questão de lembrar que, para cada hectare plantado, nossas associadas mantêm mais um hectare conservado. Esse é um número bastante expressivo para reforçar a mensagem de que somos um setor preocupado com o meio ambiente, com as pessoas e com o futuro. E, mais do que isso, somos parte da solução para um mundo mais sustentável. Participar da ação #CirculeUmLivro vem ao encontro de todo o trabalho da APRE e das empresas florestais e é algo que nos enche de orgulho e nos motiva a fazer mais e melhor”, declara.

Erich Shaitza, chefe-geral da Embrapa Florestas, reforça a mensagem, ressaltando a importância do papel no dia a dia das pessoas. “Papel é artigo de primeira necessidade: usamos o dia inteiro, de diversas formas, e um dos usos mais importantes é o papel usado na produção de livros. É ali que gravamos conhecimento e estabelecemos condições para o futuro. O bacana é que, no Brasil, todo nosso papel é produzido de forma renovável e sustentável”, apontou.

Aproximadamente 1.000 livros estarão disponíveis para troca, de diferentes gêneros, doados por editoras e por leitores com grandes coleções. Entre os títulos, estão obras de Jorge Amado, coleções de livros de Literatura Brasileira e muito mais. É importante reforçar, ainda, que a organização avaliou cuidadosamente todos os exemplares recebidos, para garantir que são livros oficiais, com registro na Câmara Brasileira do Livro (CBL) e ISBN (International Standard Book Number/Padrão Internacional de Numeração de Livro). Durante todos os dias da campanha, a mesma avaliação será feita nas edições que chegarem por meio da troca, e aqueles que não tiverem a procedência comprovada não serão colocados em circulação.

Além de APRE, Embrapa Florestas e Ibá, a ação conta com o apoio das editoras Albatroz, CRV, Fiocruz e UEM, da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) e do projeto “Sustentabilidade Agroflorestal para o Desenvolvimento Rural”, do Laboratório Benefícios das Florestas, da Escola de Florestas da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

2ª edição #CirculeUmLivro em São Paulo

A campanha #CirculeUmLivro foi idealizada em 2022 pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), entidade que representa o setor de árvores cultivadas no país, em parceria com o Metrô de São Paulo. Pelo segundo ano consecutivo, a ação acontece em cinco estações do metrô da capital paulista e, nesta edição, foi ampliada – além da troca de livros, acontecem, simultaneamente, atividades culturais.

“A campanha de 2022 foi um sucesso. Esse ano, temos um desafio, que é ampliar o projeto e prover mais atividades para os passageiros do metrô, criando um espaço de estímulo à leitura e à cultura, de modo a demonstrar que nós, como cidadãos, podemos contribuir para a economia circular por meio de nossas atitudes e escolhas. Optar por produtos sustentáveis, como um livro, que tem origem em árvores cultivadas para esse fim, é reciclável e tem um pós-uso consolidado, auxilia na construção de uma economia verde, com proteção de florestas nativas e da biodiversidade”, destaca Paulo Hartung, presidente da Ibá.

Serviço

#CirculeUmLivro em Curitiba

Data: 24 a 27 de abril de 2023

Horário: 09h30 às 18h30

Local: Calçadão da Rua XV – Curitiba (PR)

Saiba mais sobre o setor em:

www.https://apreflorestas.com.br/wp-content/uploads/2020/10/iba-1.jpg.com.br | Instagram – @https://apreflorestas.com.br/wp-content/uploads/2020/10/iba-1.jpg

www.embrapa.br/florestas

www.iba.org | Instagram – @iba_oficial

Contatos para a imprensa

APRE

Maureen Bertol

(41) 99971-0574

comunicacao@https://apreflorestas.com.br/wp-content/uploads/2020/10/iba-1.jpg.com.br

Embrapa Florestas

Katia Pichelli e Manuela Bergamim

(41) 3675-5638 (WhatsApp)

florestas.imprensa@embrapa.br

APRE debate mercado florestal no Congresso do Pinus Sul Brasil

O presidente da APRE, Zaid Ahmad Nasser, participou, nesta quinta-feira (30), do Congresso de Pinus Sul Brasil, que aconteceu em Lages (SC). Ele foi convidado para o debate sobre o mercado florestal e industrial, logo após a palestra de Marcelo Schmid, CSO do Grupo Index, sobre Momento atual e projeções do mercado de produtos de base florestal Brasil e mundo. Além deles, também estiveram no painel o presidente do Sindimadeira Lages, Paulo Cesar da Costa; e o presidente do Sindimadeira Rio Grande do Sul, Leonardo de Zorzi.

Um dos pontos abordados por Nasser foi a disponibilidade de madeira para os próximos anos, principalmente para as empresas menores. Ele destacou que a rotação de grandes blocos de plantios de pinus vêm diminuindo para 15 anos, por conta de aquisições do setor de celulose, mas reforçou que é importante, dentro do estado, que o setor tenha rotações de 18, 21, 23 e 28 anos, justamente para suprir a demanda das pequenas e médias empresas consumidoras de pinus.

Nesse assunto, Marcelo Schmid apontou que o mercado florestal está desbalanceado: a demanda vem crescendo, e continuará a crescer, e a oferta está estagnada. Segundo ele, a preocupação com a disponibilidade de madeira tem levado as grandes empresas a adquirirem ativos, “afastando ainda mais os pequenos e médios produtores do mercado e estrangulando as pequenas e médias indústrias, pela falta de matéria-prima e pelo preço. O processo de verticalização da produção pode ser vantajoso para a grande empresa pela garantia de matéria-prima. Mas, para o setor, ela é prejudicial, pois achata a cadeia produtiva florestal, reduz o número de players, de negócios e de dinheiro em circulação”, disse durante a palestra.

Para o presidente da APRE, é importante lembrar também, nessa discussão, que o Paraná é um grande provedor de empregos no setor florestal brasileiro, justamente pela diversificação dos produtos ligados a outras cadeias produtivas, não apenas de celulose, mas de madeira sólida de pinus. E essas pequenas e médias empresas empregam muitas pessoas. “A operação não é tão mecanizada. Serrarias menores não têm capacidade de fazer aportes para modernização da planta. Assim, temos um número alto de profissionais na atividade”, citou.

Ainda durante o debate, outro ponto destacado por Nasser foi a produtividade. Na avaliação dele, a tendência é que o setor tenha, nos próximos anos, um reflexo dos incentivos realizados em pesquisa e tecnologia para aumentar a produtividade do pinus por hectare. “Seguimos, como todo o agronegócio, buscando essa melhora, e esse é um dos pontos que vai ajudar a indústria a estabilizar a oferta de madeira nos próximos anos, algo em longo prazo”, reforçou.

Por fim, puxando o gancho do preço da madeira, assunto discutido entre os participantes, o presidente abordou a disparada nos preços para plantar pinus. “O custo de implantação é muito alto. Assim, nos patamares que estão os preços de silvicultura, o investimento, com taxa de retorno no futuro, acaba refletido no preço da madeira, e, certamente, essa é uma discussão que continuaremos tendo nos próximos anos”, ressaltou.

Prêmio APRE Florestas de Jornalismo

No painel, os participantes puderam fazer perguntas aos debatedores, e um dos questionamentos foi sobre a importância da comunicação do setor com a sociedade. Aproveitando a oportunidade, Zaid Ahmad Nasser lembrou o 1º Prêmio APRE Florestas de Jornalismo, lançado no dia 21 de março, em comemoração ao Dia Internacional das Florestas. Segundo ele, a iniciativa foi desenvolvida justamente para estimular a cobertura jornalística sobre esse segmento, destacando a importância dele para a economia do estado e os benefícios sociais e ambientais gerados.

“O setor florestal está presente no dia a dia das pessoas, fornecendo inúmeros produtos, além de estimular o desenvolvimento social de municípios e comunidades. Temos números importantes que mostram que nossa atividade é bastante significativa para a sociedade como um todo. Nós sabemos disso, mas precisamos disseminar essas informações. O prêmio é uma forma de ampliar essa comunicação em diversos meios, estimulando os profissionais da imprensa a divulgarem o setor de florestas plantadas, para atingirmos outras camadas da sociedade”, completou.  

Saiba mais sobre o prêmio neste link.

Evento

A indústria de base florestal representa expressiva participação no conjunto da economia nacional. Espécies de pinus e eucalipto são as que mais se destacam como florestas plantadas. O Pinus, em especial, está concentrado nos três estados do Sul, que possuem 87% dos plantios nacionais, totalizando quase 2 milhões de hectares. 

Para marcar essa importante atividade, a cidade de Lages sediou, de 29 a 31 de março, o Congresso de Pinus Sul Brasil e a TechForestry – Feira de Tecnologia para Industria da Madeira e Floresta. Os eventos foram criados para incentivar o plantio de pinus no Sul e, ao mesmo tempo, apresentar tecnologia em máquinas e equipamentos que permitam maior produtividade e agregação de valor ao produto final. A APRE foi uma das apoiadoras do evento.

No Dia Internacional das Florestas, associação paranaense de base florestal lança Prêmio de Jornalismo

Hoje, 21 de março, comemora-se o Dia Internacional das Florestas, data criada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) para reforçar a importância de todos os tipos de florestas para o planeta. Nesse dia, a Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE) exalta as florestas plantadas, fundamentais para o mundo, pois aliam conservação e sustentabilidade, oferecendo uma matéria-prima renovável e com mínimo impacto ambiental. E como forma de reforçar essa mensagem e marcar a data, a instituição aproveita a oportunidade para lançar o 1º Prêmio APRE Florestas de Jornalismo.

Segundo o presidente da Associação, Zaid Ahmad Nasser, o setor florestal está presente no dia a dia das pessoas, fornecendo inúmeros produtos provenientes das florestas, além de estimular o desenvolvimento social de municípios e comunidades. Assim, a premiação chega com o objetivo de incentivar a cobertura jornalística sobre esse segmento, destacando a importância dele para a economia do estado e os benefícios sociais e ambientais gerados.

“Esse segmento gerou um PIB de R$ 244 bilhões no Brasil. No Paraná, mesmo ocupando apenas 5% da área territorial do estado, com 1,17 milhão de hectares plantados, concentramos 25% do volume de toda a madeira produzida no país. Do gênero pinus, os números são ainda mais expressivos – temos a maior área e produzimos 55% do volume brasileiro. Além disso, aqui estão 16,5% de todos os empregos gerados pelo segmento florestal no Brasil. Se olharmos para a questão da sustentabilidade, para cada hectare plantado, nossas associadas mantêm mais um hectare conservado. São números importantes que mostram que o setor de florestas plantadas é bastante significativo para a sociedade como um todo. Nós sabemos disso, mas precisamos disseminar essas informações para reforçar nosso papel como parte da solução para um mundo mais sustentável”, afirma.

Para o diretor executivo da Associação, Ailson Loper, a decisão de criar um prêmio de jornalismo vem sendo trabalhada desde o ano passado, justamente para servir de ponte entre o setor e a imprensa e estimular o debate.

“Esse segmento é gigante ao oferecer uma gama de soluções sustentáveis para os mais diversos públicos. Hoje, todos os olhos estão voltados para o futuro do planeta, mas, no segmento florestal, aliar produção e conservação já faz parte do nosso dia a dia. Temos a sorte de contar com uma mídia especializada de qualidade acompanhando o setor, mas percebemos que estamos sempre falando para nós mesmos, e precisamos envolver a sociedade, o grande público, nessa discussão, para acabar com o preconceito que envolve a atividade e mostrar nosso potencial para a bioeconomia. Estamos muito seguros em promover esse prêmio, porque sabemos que temos inúmeras vantagens ambientais e sociais a serem abordadas pela imprensa. Com isso, esperamos plantar uma semente para garantir um jornalismo voltado também para a produção florestal sustentável”, destaca.

Prêmio

O Prêmio APRE Florestas de Jornalismo é uma iniciativa da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE). O objetivo é estimular a cobertura jornalística de qualidade relacionada ao setor de florestas plantadas do Paraná, para reforçar a importância do segmento para a economia do estado e os benefícios sociais e ambientais gerados, além de reconhecer a excelência do trabalho da imprensa.

O tema central da primeira edição será “Florestas plantadas: protagonistas da bioeconomia”, envolvendo questões como sustentabilidade; dados econômicos; importância do setor; inovação; tecnologia; gestão; trabalhos sociais; entre outras.

Poderão concorrer veículos de imprensa de todo o Brasil, respeitando a abrangência territorial geográfica do prêmio – reportagens focadas no estado do Paraná, com matérias jornalísticas relacionadas ao tema principal, produzidas por um ou mais profissionais, e que tenham sido publicadas/veiculadas entre 01 de janeiro de 2023 e 15 de outubro de 2023. 

O prêmio terá três categorias – Reportagem escrita (jornais, revistas, sites, portais e blogs); Reportagem de áudio (produções veiculadas em rádio ou plataformas de podcast); e Reportagem de vídeo (reportagens transmitidas em emissoras de televisão, sites ou plataformas de compartilhamento de vídeo).

O primeiro lugar de cada levará o prêmio de R$ 3.000 + certificado + troféu. Já o segundo será contemplado com R$ 1.500 + certificado + troféu. Por fim, o terceiro colocado receberá um leitor digital de livros + certificado + troféu. Haverá, ainda, uma Menção Honrosa oferecida pela Embrapa Florestas aos trabalhos jornalísticos que, entre os classificados, também abordarem questões como ciência, pesquisas científicas, institutos e universidades. No entanto, isso não servirá como critério de avaliação ou desclassificação.

Os finalistas serão divulgados no site www.https://apreflorestas.com.br/wp-content/uploads/2020/10/iba-1.jpg.com.br e pelo e-mail cadastrado na inscrição. Já os vencedores serão conhecidos no dia 24 de novembro de 2023, durante o Jantar Anual da APRE, que acontecerá no Maggiore Eventos, em Curitiba (PR). A Associação irá custear as despesas de viagem do finalista, caso o profissional seja de outra cidade.

Clique aqui para acessar o regulamento na íntegra.

Setor florestal

De acordo com o presidente da APRE, Zaid Ahmad Nasser, além da contribuição direta como fonte de insumo para os mais diversos fins, a floresta plantada é um fator-chave para a redução da pressão sobre a necessidade de extração de madeira de áreas nativas. Esse é um fato que torna o cultivo ainda mais relevante para os contextos mundial e nacional quanto ao impacto das atividades humanas, em especial sobre as florestas tropicais.

Sobre o Paraná, vale destacar que o estado é pioneiro em plantios florestais em larga escala e apresenta condições climáticas favoráveis e características competitivas, como infraestrutura logística (acesso a rodovias, portos e aeroportos), proximidade com os principais centros consumidores, presença de centros de pesquisa e universidades, além de importantes polos industriais. Uma característica importante do setor florestal paranaense é a capacidade de abastecer mais de um segmento industrial, resultando em uma indústria múltipla e diversificada de produtos, aplicações industriais e serviços. Outro ponto de destaque são os constantes avanços em pesquisa genética e desenvolvimento de técnicas de manejo, que garantem aumento de produtividade e mais qualidade à madeira.

“Também devemos lembrar que nosso segmento não só protege suas matas nativas e corpos d’água como auxilia no sequestro de carbono da atmosfera. Além disso, a maioria da energia consumida pela nossa atividade é gerada na própria indústria, a partir de subprodutos do processo industrial. O uso de materiais renováveis gera uma energia limpa e contribui para a redução do uso de energias não renováveis e para a diminuição das emissões de carbono. São inúmeros benefícios para a sociedade e para o meio ambiente e esperamos, com o prêmio, que tudo isso seja amplamente divulgado na imprensa”, reforça Nasser.

APRE recebe visita do presidente do Bloco da Madeira da Alep

Na manhã desta terça-feira (07), a diretoria da APRE recebeu, na sede da Associação, o deputado Artagão Júnior, presidente do Bloco Temático da Madeira da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). O encontro serviu para estreitar o relacionamento e discutir assuntos pertinentes ao setor florestal. Na ocasião, Artagão convidou os diretores da APRE para a primeira audiência pública organizada pelo bloco, que será realizada na Alep, no dia 5 de abril. 

Participaram da visita o presidente da Apre, Zaid Ahmad Nasser; a vice-presidente, Maria Harumi; o diretor-executivo, Ailson Loper; o tesoureiro-geral, Paulo Augusto Tonetto; o primeiro tesoureiro, Fábio Brun; e o presidente da Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR), Jose Mario Ferreira. Acompanhando o deputado, estavam o coordenador do Bloco da Madeira, Luciano Crotti, e o assessor Rafael Markus.

APRE lança painel interativo inédito com informações sobre o setor florestal

A APRE lançou, hoje, uma ferramenta inédita entre as associações que representam o setor florestal: um painel interativo, com dados atualizados sobre o segmento de florestas plantadas. A partir dele, todos os interessados – empresas, órgãos públicos, imprensa ou sociedade – terão acesso rápido e descomplicado às informações do Estudo Setorial APRE 2022 em âmbito estadual e por município, com diversos filtros, como área plantada, gênero, principal produto florestal, Valor Bruto de Produção e muito mais.

“Esperamos que aproveitem essa grande novidade e que também divulguem em suas regiões, para que cada vez mais pessoas reconheçam a importância do setor florestal para o Paraná”, reforça Zaid Ahmad Nasser, presidente da APRE.

Clique aqui para acessar o painel interativo.

Novo estudo sobre o setor florestal paranaense está disponível

A Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE) lançou, na última semana, o Estudo Setorial APRE 2022, documento com os principais dados do setor de florestas plantadas do Paraná, que reforça a importância e relevância do segmento para o estado. A grande novidade deste ano é que, além das versões física e digital, a Associação vai disponibilizar também, em seu site, um painel interativo. A partir dele, todos os interessados – empresas, órgãos públicos, imprensa ou sociedade –, terão acesso rápido e descomplicado às informações do Estudo Setorial em âmbito estadual e por município, com diversos filtros, como área plantada, gênero, principal produto florestal, Valor Bruto de Produção e muito mais.

Para o levantamento, primeiramente foram coletados dados das empresas, tratados em conjunto para manter a confidencialidade, e também dados secundários, a partir de um projeto técnico-científico realizado em parceria com a Embrapa Florestas, que trouxe informações gerais sobre o setor e os plantios florestais. Além disso, a APRE contratou a startup Canopy para realizar o mapeamento do estado do Paraná, com imagens de satélite de alta precisão e caracterização das florestas. Nessa fase, a Associação fez parte de uma importante iniciativa nacional, liderada pela Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), para ter um mapeamento real e seguro da área ocupada pela silvicultura em todo o território nacional.

“Esse é o estudo mais detalhado já realizado no setor florestal paranaense. A precisão de informações, a partir da nova metodologia do mapeamento, será excelente não só para o Paraná, mas para o Brasil. Nosso objetivo é oferecer aos diferentes públicos um importante instrumento de consolidação das informações relacionadas ao setor. O levantamento servirá de base para sustentar nossas ações, destacar a relevância da atividade, apresentar o nosso trabalho para a sociedade e, principalmente, reforçar nosso papel como parte da solução para um mundo mais sustentável”, destaca Zaid Ahmad Nasser, presidente da APRE.   

Paraná: um estado florestal

De acordo com dados da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), o Brasil tem uma área de base florestal plantada de 9,59 milhões de hectares, sendo a maior parte dos gêneros pinus e eucalipto. No Paraná, o mapeamento realizado pela APRE apontou que existem, atualmente, 1,17 milhão de hectares plantados com árvores para fins comerciais. De pinus, são aproximadamente 714 mil hectares, que representam 60,6% do total – a maior área dessa espécie no Brasil. Já a área plantada com eucalipto é de quase 450 mil hectares, correspondendo a 38,2% dos plantios florestais do estado.

Quando o assunto é conservação, o setor florestal é um dos protagonistas na proteção dos recursos naturais. Somente as empresas associadas à APRE, que concentram praticamente 50% da área plantada paranaense, possuem 481 mil hectares de área conservada. Isso significa que, para cada hectare plantado, existe aproximadamente outro hectare de floresta nativa destinada à conservação. Além disso, 86% das áreas das associadas estão certificadas. De caráter voluntário, a certificação florestal comprova a origem da matéria-prima e garante que os processos utilizados pela empresa certificada seguem princípios legais, técnicos, ambientais e sociais de excelência.

“É importante citar, também, que o setor florestal não só protege suas matas nativas e corpos d’água como auxilia no sequestro de carbono da atmosfera. Outro ponto é que a maioria da energia consumida pela nossa atividade é gerada na própria indústria, a partir de subprodutos do processo industrial. O uso de materiais renováveis gera uma energia limpa e contribui para a redução do uso de energias não renováveis e para a diminuição das emissões de carbono”, reforça o presidente da APRE.

Segundo Nasser, o Paraná é pioneiro em plantios florestais em larga escala e apresenta condições climáticas favoráveis e características competitivas, como infraestrutura logística (acesso a rodovias, portos e aeroportos), proximidade com os principais centros consumidores, presença de centros de pesquisa e universidades, além de importantes polos industriais.

Uma característica importante do setor florestal paranaense é a capacidade de abastecer mais de um segmento industrial, resultando em uma indústria múltipla e diversificada de produtos, aplicações industriais e serviços. Outro ponto de destaque são os constantes avanços em pesquisa genética e desenvolvimento de técnicas de manejo, que garantem aumento de produtividade e mais qualidade à madeira.

Principais números

Durante o lançamento do Estudo Setorial APRE 2022, o diretor executivo da Associação, Ailson Loper, apresentou alguns dos principais dados do segmento florestal do Paraná. De toda a madeira produzida no Brasil, o estado concentra 25% do volume, o equivalente a 37,3 milhões de metros cúbicos. Da madeira proveniente do pinus, esse número é ainda mais expressivo: o Paraná é responsável por 55% do volume produzido no país.

Outro número que chama a atenção é com relação aos empregos gerados pelo setor. Aqui, estão 16,5% de todos os empregados pelo segmento florestal brasileiro.

Merecem destaque, ainda, os dados de exportação. Dos produtos do setor florestal exportados pelo Brasil, saem do Paraná 70,7% das molduras, 66,5% dos compensado de pinus, 38,5% dos painéis, 35,0% do serrado de pinus, 31,1% do papel e 25,9% das portas de madeira. No último ano, o estado alcançou um aumento de 23% no volume das exportações de painéis reconstituídos e 7% no volume de molduras. Já em valor das exportações, o crescimento foi de 79% em painéis reconstituídos, 47% em molduras e 35% em resinas naturais. Nesse último item, inclusive, vale destacar que o Paraná é o terceiro maior produtor de resinas naturais do país. 

“Esses são dados que mostram a importância do setor florestal para a economia do nosso estado e também para o Brasil. Aqui, apontamos apenas alguns destaques, mas o levantamento produzido pela APRE traz muito mais. Temos informações detalhadas sobre os setes polos florestais paranaenses, com o perfil dos negócios e das espécies plantadas, bem como a produção e o consumo da madeira em cada uma das regiões. Também apresentamos dados sobre áreas plantadas, produtividade, cadeias produtivas, produção e exportação por segmento, além dos principais diferenciais do Paraná, dos desafios setoriais e do contexto mundial. Certamente, é um rico documento que pode auxiliar as empresas na tomada de decisões; os órgãos a pensarem em políticas públicas para fortalecer a atividade; e a sociedade a compreender a relevância dessa atividade no nosso dia a dia, já que os produtos de madeira estão mais presentes na nossa vida do que imaginamos”, completou Loper.

O Estudo Setorial APRE já está disponível no site da Associação – https://https://apreflorestas.com.br/wp-content/uploads/2020/10/iba-1.jpg.com.br/publicacoes/estudo-setorial-apre-2022/

O painel interativo também pode ser acessado na página: https://https://apreflorestas.com.br/wp-content/uploads/2020/10/iba-1.jpg.com.br/sobre-o-setor/

Foto: Paulo França

APRE apresenta propostas do setor florestal para o governo do Estado

A diretoria da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE) recebeu, nesta segunda-feira (26), o governador do Paraná, Ratinho Junior, candidato à reeleição. O encontro serviu para apresentar propostas do setor para os próximos anos. Além de Ratinho Junior, participaram da reunião o secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara; o presidente e o diretor executivo da APRE, Zaid Nasser e Ailson Loper, respectivamente; Afonso Mehl, da Berneck; José Sawinski Junior, da WestRock; Paulo Tonetto, da Agroflorestal Riograndense; Fábio Brun, da RMS do Brasil; Álvaro Scheffer, da Águia Florestal; Gilson Geronasso, da Remasa Florestal; e Darlon Orlamunder de Souza, da Klabin.

No início do encontro, Zaid Nasser fez uma breve apresentação para contextualizar a APRE e o setor florestal. Ele citou que a Associação completa, em 2022, 54 anos de história e conta, hoje, com 45 empresas da cadeia produtiva florestal, além de 11 instituições de ensino e pesquisa. Dos 9,88 milhões de hectares plantados no Brasil, o Paraná detém 1,17 milhões, sendo 714 mil hectares de florestas de pinus, a maior área dessa espécie no país, e 450 mil hectares de eucalipto. Os dados atualizados farão parte do novo Estudo Setorial da APRE, que será lançado em breve.

“Esses números mostram a importância do setor para a economia do Estado e o potencial para manter e aumentar a base florestal. Um dado expressivo que chamou a atenção do governador é que o Paraná está em terceiro lugar em área plantada do Brasil. Se convertermos as áreas degradadas em florestas, podemos chegar ao segundo lugar. Ou seja, temos área para expansão. E é importante reforçar que, quando falamos em expansão, não estamos falando em abrir novas áreas para plantio, mas, sim, converter áreas que não têm aptidão para agricultura, tornando-as áreas florestais”, destacou o presidente da APRE.

Outro ponto importante citado por Nasser e reconhecido por Ratinho Junior é sobre o desenvolvimento social e econômico das cidades no entorno das florestas e das indústrias, especialmente aquelas no interior do Estado. Ele reforçou que a atividade florestal, além de ser sustentável e cuidar do meio ambiente, ajuda a aumentar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios, muitos deles pequenos, em que a única atividade é voltada para esse setor.

“A indústria vem para desenvolver a região, com investimentos de caráter profissional e social e em infraestrutura. Com isso, surgem novos empregos e, para muitos trabalhadores, novas profissões. Temos, ainda, investimento tecnológico, com aprimoramento da mão de obra para outros setores; e investimento em infraestrutura, já que, muitas vezes, o acesso nas estradas rurais é difícil e há uma grande dificuldade para manutenções regulares – ou seja, o setor atua de forma positiva nesse sentido, dando melhor acesso às estradas e garantindo segurança, com melhor trafegabilidade. É importante citar, ainda, que as empresas florestais mantêm inúmeros programas para oferecer qualidade de vida à população”, apontou.

Na avaliação de Ratinho Junior, o setor florestal é um segmento de grande importância para o Estado e, hoje, o Paraná é uma grande potência em reflorestamento e em indústrias ligadas a essa cadeia.

“É um setor que colabora muito para a geração de emprego, para o crescimento do PIB do Estado e também para o desenvolvimento econômico regional. Hoje, tivemos a oportunidade de conversar com os representantes das empresas e conhecer, inclusive, outros tipos de matéria-prima produzidos pelo setor, até para a indústria de cosmético, por exemplo. Isso pode ser um potencial de atração de investimentos de empresas do Brasil e de fora aqui para o Estado. Tudo isso colabora para que, cada vez mais, o Paraná continue sendo um Estado sustentável e que tem um projeto de reflorestamento e de colaboração com o meio ambiente e com o setor produtivo”, afirmou.

Segundo o governador, o encontro na APRE foi bastante produtivo e ele percebeu que o setor “está motivado, exportando muito, gerando divisas para o Paraná. E que também tem projeto de expansão de reflorestamento e de novas indústrias no Estado”. Para ele, essa aproximação entre o poder público e iniciativa privada é uma excelente oportunidade para o governo entender de que forma pode colaborar para que o setor continue crescendo.

“Queremos que a Secretaria de Agricultura esteja mais próxima do setor florestal, bem como a Secretaria do Meio Ambiente. Além disso, temos um projeto de infraestrutura, que, inclusive, foi discutido na reunião de hoje, no sentido de melhorar as estradas vicinais, para que possam atender a parte logística e até evitar que caminhões com cargas pesadas trafeguem pelas rodovias asfaltadas do Estado, o que ajuda na manutenção dessas rodovias. Existe uma série de programas importantes que queremos avançar nos próximos anos”, garantiu.

Por fim, Zaid Nasser avaliou que o encontro com o governador e o secretário Norberto Ortigara foi bastante produtivo e serviu para reforçar a importância da atividade para a economia do Estado. “Essa interlocução entre o setor e o governo é muito importante. Os próximos passos serão estreitar ainda mais essa relação e ampliar o espaço para o diálogo. Devemos continuar trabalhando nesse sentido, para discutirmos desafios e soluções. Quanto mais trouxermos o governo estadual para perto, mais avanços poderemos conquistar”, finalizou.

Foto: Albari Rosa/AEN