Novo booklet demonstra oito razões pelas quais a embalagem de papel é a escolha natural
A conscientização sobre os impactos ambientais de nossas escolhas nunca foi tão grande. Consumidores, empresas e governos têm assumido compromissos para sua redução.
Uma série de eventos recentes tem demandado ações ambientais mais efetivas.
Em 2016, entrou em vigor o Acordo de Paris. Assinado por 195 países, trata-se de um acordo vinculante que une todas as nações signatárias em uma causa comum – combater as mudanças climáticas.
Sir David Attenborough, em seu documentário Blue Planet, 2017, destaca o impacto devastador que nossos hábitos de consumo estão tendo nos oceanos do mundo e na sua vida selvagem. Esse documentário foi um grande catalisador do esforço global que logo se seguiu para combater a poluição por plásticos.
Em 2020, a pandemia de Covid-19 mudou drasticamente a forma como vivemos, trabalhamos e compramos. Um boom no e-commerce destacou os crescentes impactos das embalagens desperdiçadas, enquanto a escassez de alimentos e matérias-primas serviu como um poderoso lembrete da natureza complexa e frágil das cadeias de suprimentos em todo o mundo.
Para muitos, a pandemia trouxe uma nova percepção da interconectividade do mundo, reacendendo o interesse pelo meio ambiente e o foco global em como consumimos os recursos do planeta.
Com certeza a jornada para um futuro mais sustentável vai muito além de nossas escolhas de embalagem. Mas, como a embalagem é muitas vezes a primeira interação entre consumidores e empresas, torna-se um elemento crítico que, se mal projetado, pode ter um efeito duradouro tanto na percepção do consumidor quanto no meio ambiente.
A embalagem de papel tem fibras vegetais renováveis e biodegradáveis e, portanto, é um componente essencial da economia circular
Esta publicação demonstra oito razões pelas quais a embalagem de papel é a escolha natural para proprietários de marcas, varejistas e consumidores.
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Imagem: Divulgação TwoSides