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IUFRO 2024

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Mais de 4.500 pessoas estiveram presentes no 26º Congresso Mundial da União Internacional de Organizações de Pesquisa Florestal (IUFRO), o maior evento de pesquisa florestal do mundo, que aconteceu em Estocolmo, na Suécia. Nesta edição, o tema principal foi “Florestas e a Sociedade rumo a 2050”. Foram mais de 3.500 trabalhos apresentados e 70 arenas de inovação acontecendo simultaneamente.

O diretor executivo da APRE, Ailson Loper, esteve presente, acompanhando as últimas novidades para o setor de base florestal. Além de participar como ouvinte em diversas palestras, ele também moderou o painel que debateu a Perspectiva Nacional da Política e Governança de Recursos Florestais nos Países da América Latina sob uma Perspectiva Sustentável e apresentou seu trabalho sobre as Perspectivas das Empresas Produtoras de Pinus e Eucalipto no Estado do Paraná. A participação de Ailson Loper no evento aconteceu graças ao apoio financeiro das instituições CREA-PR, APRE e UFPR.

“A importância de participar de eventos dessa magnitude é evidente, uma vez que são discutidos todos os aspectos relacionados às florestas, e a troca de informação com pesquisadores e profissionais do mundo inteiro traz a possibilidade de avaliarmos as ações que tomamos localmente. Mais do que isso, para a APRE, estar inserida neste meio é uma excelente oportunidade para conhecer o modelo de trabalho e as abordagens das associações representativas de indústrias de base florestal e de proprietários de plantios florestais suecos e de outros países. Outro ponto importante foi apresentar a produção florestal do Sul do Brasil, assunto que gera muito interesse por parte dos participantes estrangeiros”, disse.

Além de Loper, José Sawinski Junior, diretor da The Forest Company e que faz parte da diretoria da APRE, também esteve presente, apresentando dois trabalhos de seu doutorado na Sessão “Economia das plantações florestais na América Latina: avanços, desafios e oportunidades”: o primeiro sobre valorização de preços de terras e seus fatores determinantes, e o segundo sobre as exportações de madeira de Pinus do Brasil e a dificuldade de agregar preços reais. Ele também foi moderador da sessão. Na avaliação dele, o grande diferencial do congresso é não ser um fórum sobre um tema específico, mas sim um espaço que engloba todas as áreas estratégicas da Engenharia Florestal. 

“Foi uma oportunidade única de encontrar quase cinco mil pesquisadores e profissionais do setor do mundo inteiro, entrar em contato com novas tecnologias e trocar experiências. Foi importante também acompanhar painéis e debates sobre sustentabilidade e toda a pauta ESG, que está muito fortalecida no mundo todo. Outro ponto de destaque foi ver como a pesquisa florestal em diversos países está voltada para o desenvolvimento da produtividade florestal. Por fim, pudemos perceber uma maior integração entre a academia e o lado empresarial, o que possibilitou um ambiente global rico para networking, aprendizado e visualização de novas tendências”, garantiu.